sábado, 27 de agosto de 2011

o OBJETO DE DECORAÇÃO

No meu humilde banheiro, do meu minúsculo apartamento de conjunto habitacional, se encontra há mais de três meses, um belo e colorido artefato de plástico situado ao lado do vaso sanitário nunca, never, jamais usado nesta vida, chamado: TRONINHO.

Sim, ele está lá ha tempos e o pequeno rebento que ronda as redeondezas jamais se atreveu a chegar perto dele.
As vezes me pergunto se o tal artefato emite ondas eletromagnéticas, choques ou más vibrações ... porque, de verdade, não consigo entender porque meu filho sequer chega perto dele.



Eh, tirando o texto sarcástico acima, sim eu enfrento uma luta em casa com o tal desfralde!
Meu filho tem 2 anos e 2 meses e ainda está preso as fraldas.
Todas as dicas de livros, todos os posts das amigas blogueiras que relataram sobre o tema, foram lidos e relidos, todos colocados em prática, nada, nada aconteceu.

Cheguei a abortar a missão, seguindo a dica de uma amada amiga daqui do blog, que disse que talvez ainda não seria a a hora.
Agora decidi retomar os projetos de desfralde e me encontro na situação desesperadora de pensar: - Ai Deus!! ele não vai conseguir!

Decidi postar sobre isso ontem, depois que Emanuel, em seu momento sem fralda do dia fez xixi em litros, no banco do motorista do meu carro.
Não, não para por ai, no mesmo dia encontrei uma bisnaguinha (Pão) dentro do troninho.
Prova viva de que o tal, realmente não é usado, aberto, e piorou.... sentado por ele.

Existem crianças que demoram ao desfralde?
Mas qual é o tempo tolerável?

Vi no shopping uma menina de 4 anos usando fralda. Fiquei horrorizada!
Pensei que o desfralde, ou a falta dele, naquele caso seria culpa ou omissão da mãe ao projeto.
Mas hoje me encontrando na mesma situação, penso diferente, e vejo a enorme dificuldade do trabalho.

Então, pergunto para as mães que tiveram a mesma dificuldade que eu estou tendo:
O QUE VCS FIZERAM?


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sobre comer


DEIXA EU PERGUNTAR UMA COISA AS MÃES.
SEU FILHO SENTA PRA COMER E COME PORQUE COMPREENDE QUE É A HORA DE SE ALIMENTAR, OU VC ENTRETE ELE COM ALGO, E ELE ACABA COMENDO SEM SENTIR?


Bem...
Emanuel não sabe mais o que é a tal "hora da refeição".
Ele até já soube, mas eu não sei aonde eu me perdi no meio do caminho que fiz meu filho desaprender sobre comida, e sobre o significado de se sentar a mesa (coisa que sempre preguei como Lei aqui em casa)

Meu filho só almoça e janta se a TV estiver ligada, ou se eu encher a bancada do cadeirão de brinquedos.
Ele só come se eu contar uma história, ou se eu falar que o brinquedo vai comer toda a comida dele.

Ele só come seu eu ameaçar: _ Come senão eu desligo a TV... come senão eu não brinco mais com você .... e assim por diante.

Ele conversa, distrai e eu meto a colher na boca dele.
Porque se eu esperar a atitude dele abrir a boquinha, ele não come nada.

Existem as fases em que a alimentação é um martírio pra criança?
Porque as vezes parece que dar de comer, pra eles é mais doloroso que uma bronca?
Porque num dia se devora um pratinho, e no outro eles fazem ansia pra vomitar a comida?

PORQUE ESSA MONTANHA RUSSA DE SENTIMENTOS E REAÇÕES NAS HORAS DAS REFEIÇÕES?

Familia almoçando juntos, todos sorrindo e dizendo: - Me passa a salada!!! é só coisa de comercial???





sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Senado aprova licença maternidade maior para mães de prematuros



GENTE, OLHA QUE VITÓRIA!
O BRASIL AINDA TEM JEITO! hhehehehe
A MATÉRIA FOI TODA ctrl C+ctrl V da REVISTA CRESCER...
VALE A PENA LER!!!



Que bom! Eu também fui mãe de um prematuro, hoje com quase 3 anos, e, na época, tive de pedir a conta para cuidar do meu bebê", comenta a leitora Thati Teixeira, na página da CRESCER no Facebook. Foi com esse entusiasmo que as mães de prematuros receberam, nesta quarta-feira (17), a notícia da aprovação do aumento da licença-maternidade para além dos 120 dias já garantidos pela Constituição.

O objetivo é ampliar pelo tempo que for necessário o pagamento do salário-maternidade para as mães que tiverem filhos prematuros extremos, além dos quatro meses já assegurados pela Constituição Federal. De acordo com o documento, de autoria da ex-senadora Marisa Serrano, o benefício deve ser concedido por "todo o período necessário ao acompanhamento hospitalar do recém-nascido, sem prejuízo do período da licença à gestante". No relatório, são considerados prematuros extremos as crianças que nasceram com exigências redobradas de cuidados e sem condições de deixar o hospital.

Em entrevista à CRESCER, o relator do projeto, o senador Paulo Paim (PT-RS) afirma que essa conquista foi importante tanto para as mães quanto para a juventude brasileira, afinal, "a criança de hoje é o jovem de amanhã". Ele explica que, com a nova lei, as mães de prematuros vão ter garantido o tempo que for necessário para que o bebê se desenvolva antes da mãe voltar ao trabalho. "Se a criança nasceu no sétimo mês da gestação, por exemplo, ela ainda vai precisar de mais dois meses só para completar o tempo que deveria ter ficado na barriga da mãe", diz. "Por isso, a licença vai contemplar esse período, além dos 120 já previstos.”

O senador completa dizendo que esse intervalo pode ser estendido ainda mais, se a perícia médica realizada pelo pediatra da criança verificar que ela precisa de mais tempo com a mãe. Como o projeto foi aprovado por unanimidade e tem um forte apelo social, segundo o senador, é possível que ocorra o mesmo, em breve, na Câmara dos Deputados.

Os benefícios dos cuidados e do contato entre a mãe e o bebê prematuro são inúmeros. O primeiro deles é poder amamentar essa criança pelo maior tempo possível. “É o leite materno que vai aumentar as defesas do sistema imunológico e prevenir doenças, além de fortalecer o desenvolvimento neurológico”, diz a pediatra Clery Bernadi Gallacci, do Hospital Santa Joana, em São Paulo.

Além disso, quando são cuidados por suas mães, os bebês apresentam uma melhora significativa no desenvolvimento cognitivo. Começam a sorrir e interagir e, não raro, têm alta mais rápido. “Apesar de todo o carinho dos profissionais, ser cuidado pela mãe é totalmente diferente. Nós temos outros bebês para olhar, enquanto a mãe está toda voltada para seu filho”, diz a neonatologista Célia Di Giovanni, da Maternidade Pro Matre, em São Paulo.

A leitora Ana Maria Melo, do Distrito Federal, que já foi "mãe de UTI" duas vezes, lembra que retornar para casa com um prematuro também é complicado."Quanto mais tempo para os dois se recuperarem física e psicologicamente, melhor", diz. Sem contar que, não raro, dos quatro meses da licença-maternidade, o bebê passa dois ou três no hospital. "Fico na torcida para que 'saia do papel'", conclui. Nós também!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

ele só fala miando



SEU FILHO MIA?
O MEU MIA....

MIA O DIA TODINHO.

Explico:
Emanuel, como eu já relatei 728 vezes aqui nesse blog, tem uma personalidade meio dificil.
Ele é um menino sensivel...
Ele é gentil, educadinho ao extremo.... mas é chorão.

Muito chorão.
Ele só pede as coisas no choro.
Lá em casa a gente costuma dizer que ele MIA O DIA INTEIRO...

Ou parece uma porta precisando óleo Singer .... range o dia todo.
Eu perco a paciencia e as vezes digo: - Fala quem nem homem, rapaz!!

Sei que as vezes sou muito dura com ele, mas o guri fica atras de mim o dia inteiro, choramingando:
_ mamanhêe, ê, ê..... Daninúuuuuuuuuuuuuuuuuuu ( Danoninho)
_ mamanhêe, ê, ê.... Quéiuuuu isso, quéiuuu aquilo....

E eu tento ensinar, pra que ele peça certinho.
Finjo que não entendo e peço, " Fala direito filho"
Mas ele mia, mia, mia.....


ALGUMA DICA PRECIOSA?




segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Não descabela meu filho!!




Tiguim não tem cabelo bom. Ponto!
Tem tendências a ter os cabelos enroladinhos, o que eu acho fofo!
Por isso estou investindo num visual cabeludo pra ele ficar igual ao CHICO, do Esconderijo Secreto.
Lindissimo!

O problema agora não são mais as reclamações da minha mãe quanto ao estilo Cabeludo do meu filho....
Vc pode relembrar os posts, AQUI e AQUI.

O problema agora é o povo que passa a mão na cabeleira dele.
Afffffffff.....

Quem tem cabelo enrolado, ou é mãe de quem tem cabelo enrolado sabe.
Tá com cara de bagunçado, mas não tá bagunçado.
Foi potes e potes de CREME SKALA DE 1 Kg(afff.... fui longe aí, hein?) pra ficar enroladinho mas arrumadinho.

E ai, que vc sai com seu filhote, com os cabelinhos e seus cachinhos perfeitos, aí vem um danado de um conhecido e cumprimenta seu pequeno dando uma passada de mão no cabelo dele.... ou pior, dando uma bagunçadinha no cabelo do menino.

Como diz meu amigo Tiririca: - Eu quero Merréééééer!!

Meu filho chega bonito nos lugares e sai parecendo que enfiou o dedo na tomada.... de tanto que o povo mete a mão no cabelo dele.

Arghhhhhhhhh!!
#prontofalei







terça-feira, 2 de agosto de 2011

Saia justa no Play



O Play do condominio estava vazio.... decidi descer com Tiguim.
Após 20 minutos lá, chegou uma tropa de mães, eram umas 5, cada um com seu filhote.
Então, ficamos em 6 mães, e 6 crianças no parquinho.
Como eu não conhecia nenhuma delas, fiquei quietinha na minha, mas Tiguim foi lá correndo onde estavam as outras crianças e se enturmou rapidamente.

Em um dado momento, uma das mães, abriu um saquinho cheio de pirulitos, e gritou:
- Quem quer um pirulito?

E saiu distribuindo entre as crianças que vieram com elas.
Pensa na cena:
- Pra vc! (e entrega na mão da criança)
- Pra vc! (e entrega na mão da outra criança)

Pula seu filho....
e continua entregando.

De-repente o olharzinho dele caiu, e ele me procurou entre os brinquedos, como se buscasse em meu olhar, um apoio. Alguém que o defendesse, que lutasse a favor dele por um docinho.

E nos levantamentos ao mesmo tempo.
Ele de um lado do parque, e eu do outro.

Nos encontramos no meio do parquinho...
Ja fui me abaixando pra falar com ele enquanto iamos chegando perto um do outro.
E ele me disse:
- Mamãe, "pilito" - eu quéio!

Pensa num misto de dor e ódio!
Foi o que eu senti naquele momento.

A vontade era dar uma baita lição de moral naquela mãe.
A outra era sair correndo dali e entrar no primeiro buteco, e comprar um milhão de pirulitos pro meu filho.

O que eu fiz?
Segunda opção.

Mãe e filho com os olhos lacrimejados, saímos do parquinho sem olhar pra trás.


Sabe, gente.
As vezes vocês podem pensar que eu fiz tempestade em copo dágua, e que a situação não requer tamanha mágoa.
Mas doeu, doeu muito.

A gente sempre leva alguma coisinha pros nossos filhos quando descemos ao Play, ou quando levamos eles ao Shopping, normal.
Mas precisamos ter discernimento nessas horas.

VC não é obrigada a alimentar todos ao seu redor, e sair distribuindo o que vc levou para o uso do seu filho.
Mas... discernimento ......

Eu, em nenhum momento da minha vida, fiz com o filho dos outros o que essa mãe fez com o meu...
Que eu me lembre não..


Toda vez que eu saio, levo sempre um pacotão de biscoito, sem miseria.
E quem estiver ao meu redor, conhecido ou não, sempre ofereço.

Sabe, doeu...
Ihhhhhhhhh, doeu!

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